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terça-feira, 30 de maio de 2017

Emanuelle Araújo interpreta Gretchen em filme sobre Bozo

Texto: Marília Neves
Fonte: G1.Globo.com
Fotos: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL

Cantora e atriz viverá rainha do rebolado em 'Bingo – O rei das manhãs', inspirado na história de Arlindo Barreto, que vivia o famoso palhaço.



Emanuelle Araújo já até cantou em "Pra lá e pra cá" - quando comandava a Banda Eva - que seu balanço não era brincadeira. Mas a cantora e atriz precisou reformular sua ginga para seu próximo trabalho nos cinemas. Ela vai interpretar Gretchen no filme "Bingo – O rei das manhãs", que estreia em 24 de agosto.

“O rebolado da Gretchen é totalmente diferente do meu.
Tive que desconstruir minha ginga para aprender a dela.
Um desafio e tanto.
Uma experiência deliciosa”, conta Emanuelle.

Emanuelle Araújo (Foto: Daryan Dornelles/Divulgação)



“Bingo” é uma história fictícia, inspirada na vida de Arlindo Barreto, que de 1984 a 1986 deu vida ao palhaço Bozo. No longa de Daniel Rezende, Gretchen, que viveu um romance com Arlindo, é a única personagem retratada como na realidade.

“A Gretchen ‘personagem’ é inserida de forma inteligente no roteiro. Para além de real ou fictício, senti a responsabilidade de representá-la. Estudei e me dediquei bastante para isso. Fico muito feliz com o resultado final do nosso trabalho”, elogia Emanuelle.

A cantora não chegou a se encontrar com Gretchen na fase de preparação da personagem, mas fez uma grande pesquisa pela internet sobre a cantora.

Emanuelle Araújo vai interpretar Gretchen no filme "Bingo – O rei das manhãs"
(Foto: Divulgação/TV Globo)



“Tentei me aproximar o máximo possível dessa potente energia que ela tem e todo a força feminina que passava no início da sua carreira, período do recorte do filme.”

Emanuelle ainda confessa: “Eu era muito fã da Gretchen. Quando criança dançava o Piripipi na sala nas festinhas de família.”




Identidade secreta

"Bingo – O rei das manhãs" mostra a história de um famoso apresentador que, por cláusula, não podia revelar sua verdadeira identidade. Com isso, não era reconhecido sem sua fantasia dos palcos. O próprio filho do personagem o indaga o pai sobre “de que adianta ser Bingo, sem ninguém poder saber”.

Questionada se o reconhecimento nas ruas é mais importante do que a satisfação pessoal, Emanuelle fica no meio do caminho. “O meu foco é que os trabalhos que faço, produzo e estou envolvida façam sucesso. Adoro reconhecimento ao meu trabalho, mas em alguns momentos gosto de passar desapercebida também”, entrega, rindo.

Ela ainda faz uma breve análise da trama, que envolve a figura infantil mergulhada em um drama pessoal, com direito a sexo, drogas e rock'n'roll.




“Todo o filme tem uma curva dramatúrgica interessante. A história do Arlindo já é interessante por si e o roteiro e direção tornam ela mais sedutora. O conflito do Arlindo com sua identidade que não pode ser revelada é um retrato relevante dessa história. Todo o contexto estético dos anos 80 traz ainda mais brilho a trama.”

O filme traz ainda a participação de Domingos Montagner, que morreu em setembro de 2016. Emanuelle não chega a contracenar com o ator, mas relembra a amizade.

“Domingos era um amigo muito querido. O trabalho dele no filme é lindo! Trabalhamos juntos na novela ‘Cordel Encantado’.

Era um ser de Luz. Tenho certeza que está em paz.”




Outros projetos

Por falar em novela, Emanuelle conta que aguarda um novo convite. “Estou sempre focando nas duas carreiras. Conciliá-las é sempre o meu objetivo”, conta. A mais recente personagem foi Yara, de “A Lei do Amor”, novela que chegou ao fim em 31 de março.

Enquanto aguarda o lançamento de “Bingo”, Emanuelle se dedica à música. Em 9 de junho, ela fará um show no Teatro Rival, no Rio, para lançar a versão em vinil de seu disco "O Problema é a Velocidade”.



“Estou em um momento viciada na compra de vinis e o mercado deste formato ampliou bastante ultimamente. Está é uma sonoridade que combina bastante com o conceito do meu disco. ‘O Problema é a Velocidade’ nasceu para ser vinil”, explica.

Além de comprar discos em vinil em cada viagem que faz, Emanuelle guarda algumas relíquias. “Ainda guardo a trilha do filme ‘Emmanuelle’ original com as canções em francês. Tenho desde adolescente", lembra, rindo.










quinta-feira, 25 de maio de 2017

Joelma lança 1º DVD em carreira solo e fala de nova fase: 'Escolhi perdoar e seguir em frente'

Fonte: baltashow.com.br
Fotos: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL


Joelma lança 1º DVD em carreira solo


Joelma lança 1º DVD em carreira solo e fala de nova fase: 

Cantora fala ao G1 de 'Avante – Ao vivo em São Paulo', lançado um ano após primeira apresentação fora da Banda Calypso.

Do título ao nome das músicas, Joelma só fala de superação em seu primeiro DVD solo. “Avante – ao vivo em São Paulo” inclui canções como “Game Over”, “#Partiu”, “A página virou”.

De várias formas, ela quer mostrar que passou por cima dos problemas pessoais e profissionais. Desde 2015, Joelma deixou a Calypso, iniciou carreira solo, se separou de Chimbinha (hoje, Ximbinha) e enfrentou batalhas na justiça contra o ex-marido.


Joelma com Sol Almeida, ex-Aviões do Forró (Foto: Divulgação)


“Conheci histórias de mulheres com 10 anos [de separação] e ainda não superaram. Eu não aceito isso. Em três meses, eu estava de pé", recorda Joelma.

"Claro que o ser humano cai. Mas ficar no chão, eu não fico não. Eu escolhi perdoar e seguir em frente”, afirma ao G1 (veja trechos no vídeo acima). A cantora evitou citar o nome do ex e de sua nova banda, mas não fugiu de perguntas envolvendo os temas.

Quando questionada se “Amor novo” - cantada com Ivete Sangalo - era uma indireta para o ex, ela explicou: “Quem escreveu foi um amigo meu. Não sei se foi intencional, mas me parece que foi”, disse rindo. Além de Ivete, outra participação no álbum é a de Solange Almeida, ex-Aviões do Forró. Juntas, cantam “Mulher não chora”, outra que parece ter sido feita para o ex.



Joelma com Ivete Sangalo (Foto: Divulgação)


Joelma explica os convites para Sol e Ivete. “Tenho admiração grandiosa pelas duas, são mulheres fortes, poderosas. Tem uma energia boa”, explica ela, que ainda cantou na companhia dos filhos Yago e Yasmin Mendes e Natália Sarraf. “Um sonho”, resume, sobre o encontro em família no palco.

Joelma levou a família para o palco, mas a carreira é solo. Com as parte boas e ruins:


“A parte ruim é que, antes, eu era responsável pela metade das coisas, agora sou responsável por tudo. Tenho que entrar em estúdio, acompanhar arranjo, ver o que vou fazer entre uma música e outra... Mas em compensação, é 100% a minha personalidade, 100% Joelma.”

Joelma (Foto: Reprodução)


Os músicos, segundo ela, são 99,9% dos integrantes da extinta Banda Calypso. E o que seria a banda de Ximbinha? “A Banda Calypso não existe. Aliás, existe. Mas é herança dos meus filhos. O que existe é uma outra banda, alguma-coisa-Calypso ou Calypso-alguma-coisa. Porque Banda Calypso, ninguém pode usar.”

Durante a entrevista, Joelma também disse que nem sempre pensou em ser cantora. “Queria ter uma faculdade, estudar. Não queria ser famosa. Era uma pessoa muito livre. Esse lance de fazer sucesso, eu tinha muito medo, porque você tem uma vida restrita”, explica.

“Você não fica em lugar nenhum, vira um cigano. Quantas vezes eu tive que viajar um mês todo sem ir em casa? Perdi muitos momentos dos meus filhos que não voltam mais. Essa é a pior parte”.

Para não passar mais por alguns perrengues dos tempos de Calypso, Joelma fez mudanças na agenda de sua carreira solo. “Hoje recuso muita coisa para ganhar mais tempo para ficar em casa com meus filhos. Eu não quero perder mais isso.”


Joelma (Foto: Divulgação)


Mudança no visual

Outra mudança significativa nessa é a de visual. “Foi a mudança interna que aconteceu com maior expressão e que refletiu no externo. Eu consigo ver isso nas minhas fotos antigas e nas minhas fotos de hoje”, compara.

Joelma não esconde que aumentaram as cantadas. “Estou me sentido um alvo”, brinca ela, sobre as olhares que recebe e “que não são de fã”, como define. “Mas não quero escolher. Não tenho dedo bom para escolher essa parte da minha vida, então vou deixar Deus escolher, porque Ele não erra, Ele é perfeito.”
 
Joelma com os filhos em gravação de DVD (Foto: Divulgação)






segunda-feira, 22 de maio de 2017

Célia Mares e Banda é mais um sucesso Prata da Casa


Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Fonte: Musibol
Imagens: Reprodução, arquivo e Google.com.br
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL




Em 19 de junho de 1964, no finalzinho do outono, nasceu sob o signo de Gêmeos e no calor dos preparativos para os festejos juninos, uma linda garotinha que no tempo certo se tornaria a talentosa e versátil cantora Célia Mares.

Ela nasceu em Ibotirama, cidade interiorana do estado da Bahia, Região Nordeste do país. Situada na microrregião de Barra e mesorregião do Vale São-Franciscano da Bahia localizando-se a uma distância de 652 quilômetros a oeste da capital estadual, Salvador.





Mas aos dois anos de idade foi adotada pela família Moraes, passando a residir em Serrinha, município localizado na mesorregião do Nordeste Baiano e microrregião de Serrinha, a 173 km de Salvador e numa altitude de 379 metros em relação ao nível do mar.

Logo despertou para a música e começou a cantar e encantar a todos que ouviam a sua bela e sempre afinada voz.




Sua carreira musical foi marcada oficialmente quando decidiu formar uma banda para cantar profissionalmente.

E isso aconteceu em setembro do ano de 2002 quando Célia Mares e Banda passaram a mostrar publicamente um destacado trabalho musical, através de shows bailes para os amantes da boa música romântica, dançante, jovem guarda, MPB acústico e os mais variados ritmos.

Inclusive nas festas juninas apresentam o tradicional pé-de-serra em contagiantes ritmos de xote, baião e arrasta-pé.






Nos dias atuais o grupo tem a sua sede oficial na cidade de Jaguaquara, município localizado no Vale do Jiquiriçá, na Microrregião de Jequié, no Sudoeste do Estado da Bahia. 

Grupo esse formado, diga-se de passagem, de acordo com os eventos.





Mas a sua formação base tem o seu marido, produtor musical, empresário, contra baixista e ainda back-vocal, Gilberto Almeida Filho; o guitarrista, Guda; o tecladista e também back-vocal, Bruno; o baterista, Renato e claro, a principal vocalista Célia Mares.

Conforme o gosto dos contratantes e de acordo com as possibilidades o grupo pode ter novos integrantes. Sanfoneiro, mais um cantor, triangulista, zabumbeiro, um percussionista tocando cajón, instrumento que teve sua origem no Peru colonial. Além de instrumentos de sopro...






Célia Mares mostra muito talento e versatilidade cantando e dançando. Sempre dando um show de interpretação nas músicas que canta para o seu público.




Conheça o seu trabalho musical visitando as suas páginas no Palco MP3 e no YouTube.


Clique no Link abaixo:




Célia Mares CD 2015 Completo






Célia Mares e Banda - Ao Vivo no São João de Jaguaquara
https://www.youtube.com/watch?v=l2tc2Kncv3M







Célia Mares e Banda ao vivo no Multishow.







sexta-feira, 19 de maio de 2017

Ídolos do Norte do Brasil participam de disco do paraense Silvan Galvão

TextoMauro Ferreira
Fonte: G1.Globo.com
Fotos: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL



Percussionista, compositor e cantor que migrou de Santarém (PA) para a cidade do Rio de Janeiro (RJ) em 2014, o paraense Silvan Galvão solta a voz no segundo álbum, Tambores que cantam, produzido pelo artista com Marcelo Bruno e editado pela gravadora Na Music. O título Tambores que cantam já enfatiza o fato de Galvão ir além do som inteiramente instrumental do primeiro álbum, Segredos amazônicos, lançado há quatro anos.

Das 12 músicas do CD Tambores que cantam, onze são de autoria de Galvão. A exceção é a inédita Caribe é alter do chão, contribuição da compositora paraense Dona Onete para o repertório que transita basicamente por ritmos do norte do Brasil como carimbó, marabaixo, batuque, toada e lundu marajoara. Silvan Galvão conta com participações de vários nomes importantes no universo musical do Norte do Brasil.




Nome associado ao carimbó, Pinduca canta Puxirum, tema do gênero. Entronizado como um dos reis da guitarrada, Mestre Solano toca guitarra em Carimbó do papai e em Chique é chaique (Borô), música cuja letra é composta somente por dois versos ("Se Nike é naique / O chique é chaique"). Conterrâneo de Galvão, o violonista Sebastião Tapajós – também nascido em Santarém (PA) – toca em Água doce (Silvan Galvão e Gabriela Góes), música que também abarca a voz da cantora amapaense Patricia Bastos. Já o cantor de Belém (PA) Nilson Chaves é o convidado de Fundo de rio, tema composto na cadência do lundu marajoara, ritmo originado da Ilha de Marajó.

Embora fora do eixo musical do Norte do Brasil, o cantor baiano Xangai também integra o time de convidados de Tambores que cantam, participando da toada Pra enfeitar.

(Créditos das imagens: Silvan Galvão em foto de Rui Zilnet. Capa do álbum Tambores que cantam)








quarta-feira, 17 de maio de 2017

'Despacito' se torna 1ª música em espanhol desde 'Macarena' a chegar ao 1º lugar nos EUA

Fonte: G1.Globo.com
Por: Agência EFE
Fotos: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL

Daddy Yankee (esquerda) e Luis Fonsi, parceiros em 'Despacito'
(Foto: Divulgação)


"Despacito", do porto-riquenho Luis Fonsi, alcançou nesta semana o número 1 da lista Hot 100 da Billboard e se tornou a primeira canção em espanhol a reinar nos Estados Unidos desde "Macarena", que conseguiu o feito em 1996.

A música de Fonsi com Daddy Yankee ganhou o impulso definitivo quando o canadense Justin Bieber se juntou ao fenômeno com uma participação em uma nova versão. Na última atualização da Hot 100, a faixa saltou da terceira posição para o topo.

Música de Daddy Yankee e Luis Fonsi está no topo da principal parada da 'Billboard', após hit latino bater recorde em 1996. Agência EFE



Atualmente, "Despacito" lidera a classificação à frente de "That's What I Like", de Bruno Mars", e "I'm The One", de DJ Khaled, segunda e terceira colocadas, respectivamente.

A panamenha Erika Ender, também compositora de "Despacito", disse em um comunicado que ela e Fonsi "jamais" imaginaram que a música teria "um alcance tão imenso".




"O mundo inteiro está cantando e dançando em espanhol", disse Ender, que ressaltou a importância do sucesso de "Despacito" para as músicas cantadas em espanhol.

Em 1996, "Macarena", da dupla espanhola Los Del Río, remixada pelos Bayside Boys, chegou ao número 1 nos EUA e permaneceu no topo por 14 semanas. Esta foi a última vez que uma música em espanhol chegou à primeira posição.







terça-feira, 16 de maio de 2017

A caminho dos 80, Martinho planeja CD de inéditas e é enredo de samba

Texto: Mauro Ferreira.
Fonte: G1.Globo.com
Fotos: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL




Revelado há 50 anos, ao defender o partido alto Menina moça em festival de 1967, Martinho da Vila vai festejar 80 anos de vida em 12 de fevereiro de 2018.

Para celebrar a data, o cantor, compositor e músico fluminense planeja gravar álbum com músicas inéditas enquanto vira enredo de samba.

O artista será homenageado pela escola de samba Unidos do Peruche.

Situada na Zona Norte da cidade de São Paulo (SP), a agremiação desfilará com o enredo Peruche celebra Martinho – 80 anos do Dikamba da Vila.

O enredo da escola paulistana para o Carnaval de 2018 tem a assinatura do carnavalesco da Peruche, Mauro Quintaes.

(Crédito da imagem: Martinho da Vila em foto de Leo Aversa)







sexta-feira, 12 de maio de 2017

Neto Martins, o filho de Elielson segue os passos do pai

Fonte: Musibol
Fotos: Reprodução
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL




O jovem Neto Martins, filho do cantor e compositor Elielson Martins, que foi lançado pelo selo Itaipu, em 1982, por indicação de Jorge Luiz Produções e Promoções Artísticas, resolveu seguir os passos do seu pai.

O jovem talento não encarou ainda a “carreira solo”, mas canta com a banda SUITE 4.

E o grupo tem feito muitos shows pela região.

Ele natural da cidade de Retirolândia, um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada no início de 2017 era de 15.020 habitantes. A principal atividade econômica do município é o cultivo e manejo do sisal para a produção de fibras, cordas e derivados, segundo informações constantes no Wikipédia.





As informações sobre o cantor Neto Martins foram passadas pelo meu amigo, parceiro, meu ex empresário e seu tio Evandro Martins Ferreira, que também me presenteou com um CD Promocional.





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