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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Dorina canta Aldir Blanc com a garra com que pautou 20 anos de carreira


Fonte: G1.Globo.com
Fotos: Reprodução
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante)



                                                                                                         


Eu canto samba. No título do primeiro álbum, gravado em 1995 e lançado em 1996, Dorina já disse a que vinha. Decorridos 20 anos, a cantora carioca continua fiel ao gênero pelo qual transita desde a aplaudida estreia fonográfica. Nunca alcançou a fama, mas é conhecida e respeitada nas rodas de samba. Oitavo álbum da artista, Dorina canta sambas de Aldir & ouvir ao vivo  (Ediçao independente com distribuição da Rob Digital) celebra o cancioneiro do compositor carioca Aldir Blanc, cujos 70 anos – completados em setembro deste ano de 2016 – foram festejados por Dorina em show estreado em junho no Rio de Janeiro.


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O disco reproduz 12 números deste show. Entre as 13 músicas contidas nesses 12 números, há dois sambas inéditos em disco. Pretinho básico (Moyseis Marques e Aldir Blanc, 2016) até se ajusta bem ao canto valente de Dorina, mas o destaque, entre os inéditos, é Saindo à francesa, antigo samba assinado por Blanc com Moacyr Luz e Luiz Carlos da Vila (1949 – 2008), tendo sido composto em memória de Maurício Tapajós (1943 – 1995), parceiro de Blanc, ainda com o impacto da notícia da saída de cena do Gordo, apelido pelo qual Tapajós era conhecido no meio musical. Notícia real, mas cuja veracidade Aldir – inconformado com a partida do amigo parceiro – questiona nos versos escapistas e corroídos pela saudade, muito bem cantados por Dorina com o toque do violão de Paulão Sete Cordas.


(Crédito da imagem: capa do CD Dorina canta sambas de Aldir & ouvir ao vivo)


Dorina, a propósito, está cantando muito bem no disco. Se tivesse selecionado o repertório com mais rigor, dando mais ênfase à magistral parceria de Blanc com João Bosco na década de 1970, o disco teria maior poder de sedução. Mas houve a opção por enfatizar o cancioneiro de Blanc com outros parceiros, sobretudo com Moacyr Luz. Dessa parceria, sambas como Flores em vida (Pro Nelson Sargento) (Moacyr Luz e Aldir Blanc, 1995) e Pra que pedir perdão? (Moacyr Luz e Aldir Blanc, 1998) soam menos imponentes no roteiro.

Em contrapartida, ao tirar Medalha de São Jorge (Moacyr Luz e Aldir Blanc, 1992) do baú, a cantora expõe o brilho dessa joia melódica lapidada por Maria Bethânia em um dos álbuns menos ouvidos da intérprete, Olho d'água (1992). Mas nem todo o repertório tem o mesmo quilate melódico dessa pérola de religiosidade popular. Imperial (Wilson das Neves e Aldir Blanc, 2004), samba que reverencia a Serrinha em feitio de oração, é exemplo de tema que poderia ter cedido lugar no roteiro às maravilhas contemporâneas compostas por Blanc com Bosco na década de 1970. O mestre-sala dos mares (João Bosco e Aldir Blanc, 1974), por exemplo, ainda desfila majestoso.

Contudo, mesmo diluindo a estrutura do roteiro do show, o CD Dorina canta sambas de Aldir & ouvir ao vivo é mais um atestado da garra com que Dorina vem pisando no terreirão do samba ao longo dos últimos 20 anos. (Cotação: * * * 1/2)



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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

HBO anuncia sétima temporada de 'Game of Thrones' para julho

Fonte: IBahia
Imagens: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL)

A série é uma das mais assistidas do mundo
e deve ter até 8 temporadas na TV fechada.


A HBO fez a festa dos fãs de Game Of Thrones e divulgou uma previsão de lançamento para a sétima temporada da série. A saga deve estrear na tv fechada em julho de 2017.

A série, que costumava estrear no mês de abril, teve um atraso no laçamento, mas isso não deve alterar seu tamanho total, de 8 temporadas. Neste ano, as filmagens começaram mais tarde e só devem acabar em fevereiro.



A sétima temporada de 'Game of Thrones' também será menor: ela terá sete episódios, em vez dos dez habituais.





terça-feira, 22 de novembro de 2016

Filha de Zé Rodrix, Barbara é parceira de Luiza Possi no álbum 'Eu mesmo'


Texto: Mauro Ferreira
Fonte: G1.Globo.com
Foto: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL)

Arte: Jorge Luiz da Silva


Compositora desde os 11 anos de idade, Barbara Rodrix tinha 16 anos quando gravou em 2007 o primeiro álbum, Ninguém me conhece, com produção do pai, o cantor, compositor e músico carioca Zé Rodrix (1947 – 2009). Só que o disco jamais foi lançado comercialmente, tendo funcionado como um registro pessoal da obra de Barbara. Daí que Eu mesmo, álbum lançado neste segundo semestre de 2016 com capa que expõe a artista em pintura de Newton Mesquita, pode ser considerado o verdadeiro abre-alas da discografia da cantora, embora já seja o segundo álbum de Barbara Rodrix na ordem cronológica. 

Em Eu mesmo, disco produzido pelo pianista Breno Luiz, Barbara dá voz a repertório basicamente autoral, alinhando parcerias com as cantoras Bruna Caram (Tanto faz, música feita com a adesão de Paulo Novaes) e Luiza Possi (parceira de Minha companhia e de É, foi você, faixa na qual também figura como cantora convidada). Barbara também grava duas músicas da lavra do pai, Eu não sei falar de amor – música lançada há 40 anos por Zé no bem-sucedido álbum Soy latino americano (1976) – e Olhos abertos, parceria de Zé com Luiz Carlos Guarabyra lançada pela cantora Elis Regina (1945 – 1982) entre os clássicos do repertório do álbum Elis (1972). A música-título Eu mesmo é de Paulo Novaes.


Foto: Teca Lamboglia


Zé Rodrix, cabe lembrar, também tem outra filha cantora, Marya Bravo, conhecida pela atuação em musicais de teatro. Bravo já lançou três álbuns.

(Crédito da imagem: capa do álbum Eu mesmo. Barbara Rodrix em pintura de Newton Mesquita)

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

O Papo é pop: Britney Spears, John Mayer, Iza, Bruno Mars


Texto: Lizandra Pronin
Fonte: Território da Música 
Fotos: Reprodução 
Edição: Jorge Luiz da Silva 
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL)



Foto: Montagem / TDMusica


A seleção de novidades do mundo pop dessa semana tem Shakira e Maluma contracenando em videoclipe, John Mayer respondendo perguntas dos fãs, Iza na trilha de novela Global, Britney Spears e Tinashe sensualizando, mais três novas do Bruno Mars, Kanye West sendo (sempre) polêmico e o Kit da Little Mix chegando ao Brasil.

Shakira + Maluma

Depois de lançar a música "Chantaje", ao lado de Maluma, a cantora Shakira divulgou um videoclipe para a canção. A dupla contracena dançando e cantando num clube noturno.


Shakira - Chantaje (Official video) ft. Maluma


John Mayer responde aos fãs

John Mayer lançou nessa sexta-feira o single "Love On The Weekend". E antes de mostrar a canção, ele fez um Facebook Live para responder a diversas perguntas de fãs de todo o mundo. Dá uma olhada aqui no live e ouça o single abaixo.

John Mayer - Love on the Weekend (Audio)



Iza na trilha de novela

"Um artista sem identidade não é artista. Quando canto quero dizer algo. Sem identidade, como fica minha mensagem?" Essa é a Iza, cantora brasileira cujo pop mistura R&B e soul. A faixa que você ouve abaixo é "Quem Sabe Sou Eu", que está na trilha sonora de "Rock Story", nova novela das 19h00 da Rede Globo.

Quem Sabe Sou Eu - IZA (Áudio Oficial + Lyrics/Letra)



Que festa é essa?

Britney Spears e Tinashe sensualizam até não poder mais no videoclipe de "Slumber Party". O vídeo é uma superprodução de cenário, figurino e fotografia. 
Britney Spears - Slumber Party ft. Tinashe


Mais três do Bruno Mars

Dias antes do lançamento oficial de seu novo álbum, "24K Magic", Bruno Mars liberou a audição de mais três faixas: "Chunky" (que você ouve abaixo), "That's What I Like" e "Perm". Elas estão no canal oficial do artista no YouTube.

Bruno Mars - Chunky [Official Audio]



Kanye West sempre polêmico

Durante uma apresentação em San Jose, Califórnia (EUA), o sempre polêmico rapper Kanye West disse à plateia que não votou, mas se tivesse votado, seria em Donald Trump - o candidato do partido republicano, execrado por quase 100% dos artistas, que ganhou a eleição presidencial nos EUA recentemente. Parte da plateia assoviou e a maior parte, vaiou o rapper.




Kit da Little Mix chega ao Brasil

"Glory Days", novo álbum do quarteto britânico Little Mix, foi lançado nessa sexta-feira, dia 18 de novembro. O grupo já havia liberado antecipadamente os singles "Shout Out To My Ex", "You Gotta Not", "F.U." e "Nothing Else Matters". O lançamento chega ao Brasil nas plataformas digitais e em formato físico, num kit com o CD de inéditas e um DVD gravado ao vivo.











quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Grammy Latino terá brasileiros e vitória de Trump como pano de fundo


Fonte: G1.Globo.com (Informação: France Presse)
Fotos: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL)

Djavan, Paula Fernandes e Michel Teló estão entre indicados do Brasil.


O cantor Djavan, indicado em quatro categorias
no Grammy Latino deste ano (Foto: Murilo Meirelles)
Na noite mais importante para a música latina, a cerimônia de entrega do Grammy Latino, nesta quinta-feira (17), certamente servirá de palco para que artistas alcem sua voz contra o discurso anti-imigrantes do presidente eleito dos Estados Undos, Donald Trump.

O clima tenso, no entanto, não deverá ofuscar a festa em que os brasileiros Djavan, Martinho da Vila, Paula Fernandes e Michel Teló concorrem na categoria Música Brasileira.


Djavan recebeu quatro indicações ao Grammy, de Gravação do Ano, Melhor Álbum do Ano, Melhor Cantor e Compositor e Melhor Canção em Língua Portuguesa por "Vidas pra contar". Nas categorias dedicadas apenas à música brasileira, destaque para "De bem com a vida", que valeu a Martinho Da Vila indicação para Melhor Álbum de Samba/Pagode.

Esta é a primeira indicação da cantora e compositora Paula Fernandes, que concorre com "Amanhecer" na categoria Sertanejo. Teló, conhecido mundialmente por "Ai se eu te pego", já apareceu nas últimas quatro listas de indicados na categoria Sertanejo. Agora ele chega à disputa com "Baile do Teló".

Cerimônia deve servir de palco para críticas a discurso anti-imigrantes.


Nesta categoria, também aparece Leonardo, em sua sexta participação desde que o prêmio para o sertanejo foi criado. O ex-integrante da dupla Leandro e Leonardo concorre com o "Bar do Leo".

Na disputa também está o cantor, ator e modelo mineiro Lucas Lucco, com "Adivinha". Fechando a lista de cinco indicados, João Victor, também em sua estreia na premiação, participa com "Sóis".

A cantora Sophia Abrahão concorre como Melhor Artista Revelação.

 


Veja a lista de indicados nas principais categorias:

Gravação do ano
"Cuestión de esperar", Pepe Aguilar
"Se puede amar", Pablo Alborán
"Me faltarás", Andrea Bocelli
"Si volveré", Buika
"Vidas pra contar", Djavan
"Duele el corazón", Enrique Iglesias
"Ecos de amor", Jesse & Joy
"Lado derecho del corazón", Laura Pausini
"Iguales", Diego Torres
"La bicicleta", Carlos Vives & Shakira

 


Álbum do ano
"Tour terral tres noches en las ventas", Pablo Alborán
"Cinema", Andrea Bocelli
"Mil ciudades", Andrés Cepeda
"Vidas pra contar", Djavan
"Conexión", Fonseca
"Los Dúo 2", Juan Gabriel
"Un besito más", Jesse & Joy
"¿Donde Están?", José Lugo & Guasábara Combo
"Buena vida", Diego Torres
"Algo sucede", Julieta Venegas



Canção do ano
"A chama verde", John Finbury en colaboración con Marcela Camargo.
"Bajo el agua", Manuel Medrano.
"Céu", Celso Fonseca.
"Duele el corazón", Enrique Iglesias featuring Wisin.
"Ecos de amor", Jesse & Joy.
"En esta no", Sin Bandera.
"Es como el día", Kevin Johansen + The Nada.
"Hermanos", Fito Páez & Moska.
"La bicicleta", Carlos Vives & Shakira.
"La tormenta", Los Fabulosos Cadillacs.

Melhor artista revelação
Sophia Abrahão
Alex Anwandter
The Chamanas
Esteman
Joss Favela
iLe
Mon Laferte
Manuel Medrano
Morat
Ian Ramil





sábado, 12 de novembro de 2016

Filho de Sérgio Reis estreia carreira solo com disco autoral


Texto: Lizandra Pronin.
Fonte: Territorio da Música
Fotos: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)

 

Filho de Sérgio Reis, Marco Bavini lança seu primeiro álbum, que recebeu o título de Bavini, como o cantor e compositor está assinando o projeto musical.



Bavini já é conhecido por quem acompanha a carreira de Sérgio Reis. O músico se apresenta ao lado do pai e produz seus discos - ele ganhou dois prêmios Grammy como produtor dos álbuns do pai em 2008 e 2015. Antes disso, o músico havia integrado a banda de hard rock Anjos da Noite, no final da década de 80 - a banda também teve o guitarrista Edu Ardanuy na formação.



Para estrear sua carreira solo, compôs 13 faixas autorais, listadas no final desta nota, para "Bavini", disco independente, que passeia entre o folk rock e a canção romântica. As influências vão de Bob Dylan a Sá-Rodrix e Guarabira.





Para lançar o álbum, Marco Bavini fará uma apresentação no auditório da Livraria Cultura do Shopping Bourbon, na capital paulista, no próximo dia 14 de novembro, às 19h00.

Ouça "Seu Como a Canção", uma das faixas do álbum:






Vejas as músicas que estão em "Bavini":

01. Um sonho
02. Instante
03. Sorrindo
04. Mais uma noite
05. Feche os olhos
06. Você foi, Você é
07. Pra ser feliz
08. Seu como a canção
09. Um dia
10. Sim
11. Desse lado do Céu
12. Luz
13. Raro




quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Caixa reedita, em CD, álbuns já raros lançados por Joyce na década de 1980


Texto: Mauro Ferreira.
Fonte: g1.globo.com
Fotos: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL)

(Crédito da imagem: capa da caixa Joyce – Anos 80)

Cantora, compositora e instrumentista carioca que iniciou a carreira na década de 1960, Joyce Moreno ganhou projeção a partir de 1979, ano de explosão feminina na MPB. Tanto que a artista atingiu pico de popularidade na primeira metade década de 1980 com os lançamentos dos álbuns Feminina e Água e luz, ambos editados pela gravadora EMI-Odeon. Década de consolidação da obra autoral da compositora, os anos 1980 geraram discos há tempos fora de catálogo. Essa fase é o foco da caixa que o selo Discobertas põe no mercado fonográfico neste mês de novembro de 2016 justamente com o título de Joyce – Anos 80.

Neste anos 1980, a cantora lançou álbuns como Tardes cariocas (PolyGram, 1983) e Saudade do futuro (Pointer, 1985), este nunca reeditado no formato de CD no Brasil. Em 1985, Joyce também dividiu com o cantor carioca Roberto Silva (1920 – 2012) álbum editado pela Funarte com o registro do show Wilson Batista – O samba foi sua glória, projeto dedicado, como o título já explicita, a reviver a obra do compositor fluminense Wilson Baptista (1913 – 1968).

Nesta produtiva década de 1980, encerrada com o retrospectivo Joyce ao vivo (EMI-Odeon, 1989), a artista ainda gravou dois songbooks dedicados aos cancioneiros de Antonio Carlos Jobim (1927–1994) e Vinicius de Moraes (1913–1980) e editados pela gravadora SBK em 1987 e em 1988, respectivamente.







quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Rolling Stones: "Hate to See You Go" traz imagens de um dos berços do blues


Texto: Lizandra Pronin
Fonte: Território da Música
Fotos: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante do Blog MUSIBOL)

 

Depois de divulgar duas das músicas do novo disco, o Rolling Stones lançou essa semana um videoclipe para uma dessas faixas, "Hate to See You Go", que é uma releitura de Little Walter, originalmente gravada na década de 50.

O vídeo, que você assiste no final dessa nota, mistura cenas da banda em estúdio com imagens da cidade de Chicago, considerada um dos berços do blues. Os cortes são rápidos e não há uma narrativa, apenas o cotidiano de um centro urbano moderno com suas qualidades e defeitos.

O novo álbum do Rolling Stones se chama "Blue & Lonesome" e chega às lojas no dia 02 de dezembro. Este é o primeiro álbum de estúdio da banda em uma década. O repertório trará 12 faixas, todas releituras de clássicos do blues. As músicas foram gravadas em apenas três dias, em dezembro do ano passado, no British Grove Studios, em Londres (Inglaterra). O álbum é focado no blues, como indica seu título.

 

A produção ficou nas mãos de Don Was ao lado de Mick Jagger e Keith Richards - a dupla assina com o pseudônimo de Glimmer Twins o que não é novidade. Além da banda, os músicos Darryl Jones (baixo), Chuck Leavell (teclado) e Matt Clifford (teclado) também participaram das gravações. O disco ainda traz Eric Clapton em duas das faixas - ele estava no estúdio ao lado gravando seu próprio disco e deu uma passadinha para ver os velhos amigos.








terça-feira, 8 de novembro de 2016

Obcecada por recorde, chinesa não corta o cabelo há 18 anos



Texto: Fernando Moreira
Fonte: Page NotFound (oglobo.globo.com)
Edição: Jorge Luiz da Silva                 
Salvador, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)



Ni Linmei deverá deixar de cortar o cabelo por pelo menos mais 13 anos.
Barcroft Media/Other Images


Ni Linmei, de 60 anos, tem uma ideia fixa, um objetivo de vida: bater o recorde de cabelo mais comprido do mundo.


A moradora de Taiyuan (China) não corta o cabelo há longos 18 anos.


Só que, medindo 3,58 metros, o cabelo de Ni ainda está longe do comprimento da redordista, segundo o Livros Guinness dos Recordes.
A compatriota registrou 5,62 metros em medição do cabelo feita em 2004 por equipe do Guinness. A "Rapunzel chinesa" levou 31 anos sem cortar a cabeleira para atingir a marca.

Xie Qiuping, a recordista perseguida por Li | Divulgação/Guinness Book





 
Li diz que só vai cortar o cabelo depois de bater o recorde.
Reprodução da internet




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