Texto: Mauro Ferreira
Fonte: G1.Globo.com
Foto: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação itinerante
do Blog MUSIBOL)
Compositora desde os 11 anos de idade, Barbara Rodrix tinha 16 anos quando gravou em 2007 o primeiro álbum, Ninguém me conhece, com produção do pai, o cantor, compositor e músico carioca Zé Rodrix (1947 – 2009). Só que o disco jamais foi lançado comercialmente, tendo funcionado como um registro pessoal da obra de Barbara. Daí que Eu mesmo, álbum lançado neste segundo semestre de 2016 com capa que expõe a artista em pintura de Newton Mesquita, pode ser considerado o verdadeiro abre-alas da discografia da cantora, embora já seja o segundo álbum de Barbara Rodrix na ordem cronológica.
Em Eu mesmo, disco produzido pelo pianista Breno Luiz, Barbara dá voz a repertório basicamente autoral, alinhando parcerias com as cantoras Bruna Caram (Tanto faz, música feita com a adesão de Paulo Novaes) e Luiza Possi (parceira de Minha companhia e de É, foi você, faixa na qual também figura como cantora convidada). Barbara também grava duas músicas da lavra do pai, Eu não sei falar de amor – música lançada há 40 anos por Zé no bem-sucedido álbum Soy latino americano (1976) – e Olhos abertos, parceria de Zé com Luiz Carlos Guarabyra lançada pela cantora Elis Regina (1945 – 1982) entre os clássicos do repertório do álbum Elis (1972). A música-título Eu mesmo é de Paulo Novaes.
(Crédito da imagem: capa do álbum Eu mesmo. Barbara Rodrix em pintura de Newton Mesquita)
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