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segunda-feira, 31 de março de 2014

Pesquisa da CNI mostra consumidor mais pessimista que em 2013


Por: Mariana Branco. Fonte: Agência Brasil
Foto: portalnoar.com

Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)


A confiança do consumidor recuou em março deste ano na comparação com o mesmo mês de 2013. No mês passado, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado hoje (31) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ficou em 108,8 pontos, 4,8% abaixo do registrado em igual período do ano passado. Na comparação com fevereiro, o indicador ficou estável. Os principais motivos para o pessimismo dos consumidores foram a expectativa de aumento da inflação e do desemprego.

Em março, os indicadores ficaram, respectivamente, em 95,9 pontos e 113,4 pontos  pontos. De acordo com a metodologia usada na pesquisa, o consumidor está mais otimista quando o índice de confiança alcança valor mais alto. No caso dos indicadores relativos à inflação, ao desemprego, à situação financeira e a outras variáveis, números menores revelam maior percentual de respostas pessimistas. Assim, o índice da inflação caiu em relação aos 111,2 pontos de março de 2013. O indicador relativo ao desemprego também recuou, na comparação com os 113,7 pontos no ano passado.

Aumentou o pessimismo, também, no indicador de situação financeira do consumidor, que ficou em 107,7 contra 113,4 pontos em março de 2013. Por outro lado, cresceu o número de pessoas que pretendem gastar mais em compras de bens de maior valor. O indicador, que ficou em 115,7 pontos, aumentou tanto em relação a fevereiro, quando estava em 109,6 pontos, quanto em relação a março do ano passado, quando registrou 111,8 pontos.

O levantamento, feito pelo Ibope, ouviu 2.002 pessoas no período de 14 a 17 de março.




Idosa de 71 anos é presa após perseguir e se despir para padre


Enviado por: Fernando Moreira.
Fonte: Page Not Found (oglobo.globo.com)
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)


Christel G. / Foto: AP

Uma idosa de 71 anos foi condenada a 14 meses de prisão por perseguir um padre católico há 13 anos na região de Sauerland (Alemanha). De acordo com o jornal "Bild", ela se despiu e dançou na frente do religioso em mais de uma ocasião.

A mulher foi identificada como Christel G. Ela enviou em mais de uma década um grande número de cartas, mensagens por celular e emails para Michael Hammerschmidt, de 59 anos. O padre também recebia seguidas ligações dela. A idosa confessou o assédio em um tribunal.

"Eu o conheci em 2000. Aquilo que atingiu como se fosse um raio. Eu não sabia que ele era um padre", disse Christel.




Escorpião que deixou cidade em polvorosa é de brinquedo


Enviado por: Fernando Moreira.
Fonte: Page Not Found (oglobo.globo.com)
Imagem: Divulgação/Waterford Animal Welfare
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)



     A Sociedade Protetora de Animais de Waterford (Irlanda) emitiu um alerta para que os moradores da cidade tivessem cuidado com um perigoso escorpião que estava à solta na região.
     A população ficou em polvorosa.

     Mas, horas depois, um homem que passeava com os seus cães descobriu a localização do escorpião, noticiou a rádio WLR. Na verdade, trata-se de um brinquedo. De borracha.

    E Waterford relaxou.





domingo, 30 de março de 2014

'Disco voador' visto por Lennon é arrematado por R$ 38 mil em leilão


Enviado por: Fernando Moreira.
Fonte: Page Not Found (oglobo.globo.com)
Imagens: CooperOwen Auctions
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)



Um desenho feito por John Lennon para o álbum "Walls and Bridges" foi arrematado semana passada em um leilão em Londres por R$ 38 mil.

No desenho, o ex-Beatle, então em carreira solo, ilustrou o contato que garantiu ter em 1974 com um disco voador no céu de Manhattan (Nova York, EUA).

"No dia 23 de agosto de 1974, às 9h, eu vi um disco voador", escreveu ele no desenho vendido pela CooperOwen Auctions.

Em uma entrevista a uma rádio americana nos anos 1970, Lennon falou sobre o episódio:

"Essa coisa estava flutuando a cerca de 30 metros de distância. Eu a vi muito perto. Eu poderia atingi-la se estivesse com uma pedra."




Brasil precisa de boas unidades de internação de jovens infratores, diz CNJ




Por: Andreia Verdélio. Fonte: Agência Brasil
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)


Todos os estados brasileiros precisam de melhoria nas unidades de internação de adolescentes em conflito com a lei, avalia o juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Márcio da Silva Alexandre. Foi o CNJ que propôs o termo de acordo para o fechamento da Unidade de Internação do Plano Piloto (Uipp), antigo Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje), que foi demolido ontem (29) em Brasília.

“Observamos uma unidade ou outra com condições razoáveis e boa estrutura”, disse o magistrado, explicando que a questão arquitetônica é secundária. “O que vale mesmo é o tratamento dado ao adolescente. Às vezes podemos ter unidades semelhantes à prisão, mas com técnicos treinados, uma boa alimentação, boa capacitação, um bom programa de estudo. Mas, infelizmente, nas unidades do país inteiro, nós temos muita dificuldade com essa questão que é da competência do Poder Executivo estadual. Não adianta ficar culpando o ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente] pelo aumento da violência, pelo aparecimento de novos casos envolvendo os adolescentes. É uma causa social que está diretamente ligada à função de Poder Executivo, que tem atribuição de melhorar todo o sistema socioeducativo”, completou.

O juiz ressaltau ainda que a educação escolar é um fator importante, mas que a capacitação do adolescente é imprescindível. “Há situações em que o garoto não quer estudar, não adianta colocar na melhor escola que ele não vai se interessar e o Estado precisa estar atento a isso. Vamos pensar então em alguma coisa pra esse jovem fazer. Observamos unidades com capacitação profissional fantástica, adolescentes que jogam bem futebol, que têm talento musical ou aquele que pode ser um bom pedreiro, um bom pintor, profissões que não são diminuídas.”


O antigo Caje, no Distrito Federal, apresentava histórico de rebeliões, superlotação e situações de insalubridade que fez com que o CNJ recomendasse, por duas vezes, em 2010 e 2013, o fechamento da unidade. O prédio, inaugurado em 1976, tinha capacidade para 162 socioeducandos, mas chegou a contar com 470, no início de 2013, segundo a Secretaria da Criança do Distrito Federal. Trinta adolescentes e dois servidores morreram na instituição durante seus 38 anos de funcionamento.

Márcio da Silva Alexandre propõs ainda uma reflexão sobre a discussão de redução da maioridade penal. “Neste ano em que o país está sediando um evento internacional [Copa do Mundo] e logo depois tem eleição, a população deve prestar atenção nessas promessas de solução da situação do adolescente infrator. [É preciso] olhar para o sistema carcerário dos adultos e verificar se aquilo ali é adequado para o adolescente. É preciso que a sociedade faça essa reflexão, pensar se a mera redução da maioridade penal é efetivamente a solução do caso. Os adolescentes que praticam crimes são responsabilizados, não há que se falar em impunidade quando o assunto é adolescente infrator, mas eles são punidos dentro da capacidade de desenvolvimento deles, que ainda não está completa.”


Para acompanhamento dos egressos do sistema socioeducativo, a Secretaria da Criança do Distrito Federal lançou um edital em janeiro deste ano para firmar parcerias com entidades da sociedade civil. Segundo a secretária da Criança, Rejane Pitanga, como esse primeiro edital teve pouca participação, um novo deve ser lançado ainda no próximo mês.

“Estamos regionalizando a execução dos projetos. A ideia é que a sociedade civil atue porque temos a clareza de que o Estado não dá conta de tudo. Hoje o índice de reincidência é mais de 80% para os jovens da internação, então se não construirmos o novo rompendo com o velho não mudamos essa realidade”, disse a secretária.

Imagens:
paraibaonline.com.br
clickpb.com.br
alagoas24horas.com.br






Especialistas divergem sobre projeto que garante cotas raciais em concursos




Por: Mariana Branco. Fonte: Agência Brasil
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)


Aprovada na quarta-feira (26) pela Câmara dos Deputados, a reserva de vagas para candidatos negros em concursos públicos é motivo de polêmica. Especialistas ouvidos pela Agência Brasil
divergem quanto à pertinência e aos impactos da nova legislação. O Projeto de Lei (PL) 6.783/13 prevê a destinação de 20% das vagas em concursos da administração pública federal, autarquias, sociedades de economia mista e fundações e empresas públicas, por um período de dez anos. Encaminhada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), a proposta ainda deverá ser votada pelo Senado.


O advogado Max Kolbe, especialista em concursos e membro da Comissão de Fiscalização da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), é contrário à aprovação da lei e acredita que a proposta é prejudicial à boa prestação dos serviços públicos. “Após a Constituição de 1988, houve a transição para o estado gerencial e surgiu a figura do concurso público. [O concurso foi instituído] para aprovar o candidato mais bem qualificado a exercer o serviço público. Isso é meritocracia”, argumenta ele, que também critica o critério para ingresso pelo sistema de cotas.

O projeto de lei determina que poderão concorrer às vagas reservadas os que se autodeclararem pretos ou pardos no ato de inscrição, conforme o quesito cor ou raça usado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O texto também prevê que, na hipótese de declaração falsa, o candidato será eliminado do concurso ou, se já tiver sido nomeado, terá sua admissão anulada. Para Kolbe, a regra traz complicações em função do grande número de brasileiros que podem se declarar pardos. “O Brasil inteiro é multirracial, toda a população brasileira poderá fazer jus à lei de cotas. Se o Brasil inteiro vai poder concorrer, vai virar um tiro pela culatra”, prevê.

No entanto, Alexandre Crispi,  diretor e professor do Alub, grupo educacional no Distrito Federal que prepara candidatos para o vestibular e concursos públicos, não vê prejuízos à meritocracia e prestação dos serviços públicos e cita o sucesso do sistema de cotas na Universidade Brasília (UnB) e Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), pioneiras ao adotá-lo no início dos anos 2000 antes que se tornasse obrigatório. “Não é um argumento forte, pois ele [candidato que entrará pelo sistema de cotas] vai fazer a mesma prova. Vai concorrer nas mesmas condições. Na UnB, perceberam que a nota [de corte] em alguns cursos pelo sistema de cotas chegava a ser maior [do que no sistema universal]. Não caiu a qualidade dos cursos”, defende.


Crispi diz ainda que é preciso acompanhar a aplicação da lei, se o texto passar pelo Senado e for à sanção presidencial, para observar seus impactos sobre os concursos públicos. “Acredito que não haverá grande diferença, até porque a proporção determinada é uma porcentagem baixa. Mas não tem como, a concorrência vai subir um pouco mais. É como aconteceu nas universidades. Mas vai ser esperado um prazo de dez anos [período de vigência da lei] para discutir isso. Vamos verificar como vai ser, se terá os mesmos bons resultados que nas universidades públicas”, diz. Para ele, o mecanismo tornou o ensino público superior mais igualitário. “Infelizmente, na grande maioria estatística [os negros] vieram de colégios da rede pública. Também estão há menos de 100 anos com acesso à educação”, avalia.

A Seppir e o Ministério do Planejamento argumentam que há uma discrepância entre o número de negros na população geral, de aproximadamente 50,7%, e a proporção entre os servidores públicos, de 30%, e que o objetivo da lei é corrigir a distorção. O frei David Raimundo dos Santos, presidente da Educafro, organização não governamental (ONG) que acompanhou as discussões para redação da proposta de lei, destacou que a entidade defendia uma reserva maior, de 30% das vagas de concursos, que os índios também fossem contemplados e a reserva de vagas para cargos de confiança. Ele destacou, no entanto, que a opção será apoiá-la em seu formato atual, já que, se for alterada no Senado, a matéria terá de voltar à Câmara dos Deputados.


Para o frei David dos Santos, a aprovação na Câmara foi um “grande avanço”. “O que vai mudar a vida dos negros e integrá-los plenamente à sociedade é o seu empoderamento financeiro. Estamos na universidade. Queremos cotas para garantir [a presença da população negra] em todos os escalões do serviço público, até para ajudá-lo a melhorar. As cotas vêm consertar o ontem”, declarou.

Imagens:
pragmatismopolitico.com.br
janeterochapieta.com.br
blogconcurseiradedicada.com
correiobraziliense.com.br







Jovem é preso por gastar R$ 57 mil depositados por engano em sua conta




Fonte: Ibahia.
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)




Steven Fields acabou preso por roubo.

Um jovem de 18 anos foi preso por ter gastado R$57 mil depositados por engano em sua conta bancária. De acordo com o Morgan County Jail, foram depositados R$71 mil na conta de Steven Fields, em um caixa do First Citizens Bank em Athens (Geórgia, EUA). Empolgado com seu saldo bancário, Steven gastou R$ 57 mil e só parou quando tentou sacar o restante e foi impedido.

Ele acabou preso por roubo.
A polícia informou que o dinheiro foi gasto em uma concessionária de veículos, em várias lojas e uma lanchonete.
O banco quer que Stevens devolva o dinheiro, mas ele afirma que não tem qualquer possibilidade de obter a quantia para a devolução.






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