Fonte e foto: Ibahia
Serrinha, BA (da redação do Blog
MUSIBOL)
O governador participou da
reabertura dos trabalhos legislativos na Assembleia
Na sexta-feira (15), a Assembleia
Legislativa da Bahia retomou as atividades.
Na reabertura dos trabalhos
legislativos, o governador Jaques Wagner garantiu um orçamento de R$ 35,1
bilhões para este ano, sendo 60% do valor destinado para a área social.
"Esse orçamento
possibilitará recursos da ordem de R$ 4 bilhões para investimentos em estradas,
segurança, saúde, educação e realização das obras de infraestrutura hídrica
para a convivência com a seca", disse o governador. Os 60% do orçamento
representa cerca de $ 20,9 bilhões e um crescimento de 22% em relação ao ano
passado, de acordo com o gestor.
Para as áreas de saúde e educação
serão repassados R$ 10 bilhões, para a área de segurança pública irão R$ 3,2
bilhões, a de saneamento terá R$ 1 bilhão e para a área de habitação irão R$
234 milhões, segundo Wagner. Também haverá ampliação da margem de operações de
crédito e abertura de espaço fiscal pelo governo federal, de acordo com o
gestor.
O governador também destacou que
Salvador receberá obras importantes: a edificação de três sistemas de viaduto
na região da Paralela (Imbuí, Narandiba e Bairro da Paz), a duplicação das
avenidas Gal Costa, Pinto de Aguiar e Orlando Gomes, além da construção da
Avenida 29 de Março e a ligação Lobato-Pirajá.
Reeleito pela quarta vez
consecutiva para a presidência da Assembleia, o deputado Marcelo Nilo afirmou
que a votação dos projetos dos deputados será a prioridade deste biênio.
"Serão votados os projetos do Executivo, do Judiciário, mas a prioridade
será o projeto dos deputados, pois a casa legislativa tem como função principal
elaborar as leis do Estado". A mesa diretora da Assembleia foi eleita no
dia 1º de fevereiro.
Em entrevista à CBN Salvador, o
líder da oposição Elmar Nascimento (PR) disse que a bancada vai ficar de olho
no Executivo. "Fiscalizar o Governo do Estado e aguardar - afinal de
contas já estamos no 7ºano do governador - o que é que pode vir de diferente.
Por que senão nós vamos chegar no final do ano a nos perguntar que legado deixa
esse Governo para o próximo governador que vai surgir".
*Com informações da Secretaria de
Comunicação do Estado
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