Enviado por: Fernando Moreira.
Fonte: oglobo.globo.com
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação
Itinerante do Blog MUSIBOL)
Reprodução/YouTube(AFP)
Entre pessoas é comum:
basta alguém ver o bocejo alheio para se sentir com aquela vontade de bocejar.
Agora, cientistas suecos
mostraram que o "contágio" é possível mesmo entre espécies diferentes
- como homens e macacos - mesmo que elas sejam estranhas. Estudos anteriores
mostraram "contágio" entre cães e seus donos, não como um sinal de
cansaço, mas de empatia.
De acordo com o estudo da
Universidade de Lund, chimpanzés entre 5 e 8 anos são "contagiados"
pelos bocejos humanos, mas primatas mais jovens são resistentes. Cientistas
disseram acreditar que a capacidade de ecoar o bocejo humano é desenvolvida pelos
símios ao longo do tempo, noticiou a AFP. No homem, o "contágio"
começa por volta dos 4 anos.
O estudo foi realizado em
reserva para chimpanzés em Tacugama (Serra Leoa). Os animais reagiram imitando
o gesto humano tanto de tratadores quanto de estranhos.
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