Por: Mariana Tokarnia. Fonte e foto: Agência Brasil.
Edição: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação
Itinerante do Blog MUSIBOL)
Em 2012, o Brasil tinha 2,3 milhões de professores.
Entre eles, 415 mil (20%) se dedicam à educação para a
diversidade, como para indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência
(educação especial) e privadas de liberdade.
O número desses profissionais cresceu 1,5% de 2011 para 2012,
segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep).
Nas salas de aula, esses professores devem garantir o resgate
da cultura dos povos, o ensino de direitos e das políticas públicas, conforme a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Cada situação impõe desafios aos docentes. Por exemplo, de
acordo com a resolução do Conselho Nacional de Educação, 11,8% das pessoas que
estão presas ou em centros de reabilitação são analfabetas e 66% não chegaram a
concluir o ensino fundamental. “O tempo que passam na prisão (mais da metade
cumpre penas superiores a nove anos) seria uma boa oportunidade para se dedicar
à educação”, diz o texto.
Para os alunos da educação especial, as aulas devem visar a
técnicas e recursos específicos para garantir a inclusão.
No Dia do Professor, a nossa homenagem a esses profissionais,
suas experiências, sua carreira, o dia a dia e os obstáculos enfrentados, como
falta de água na escola, entre inúmeros outros. Acreditando que pela sala de
aula é possível mudar a realidade do país.
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